quinta-feira, 22 de junho de 2017

Hospitais recebem doações do projeto Livro Solidário

O projeto de incentivo à leitura Livro Solidário realizou, nesta quinta-feira, 22, a entrega de kits de livros infanto-juvenis para hospitais de Belém que possuem Carrinhos de Leitura do projeto, bibliotecas e projetos de leitura com os pacientes internados ou desenvolvem projetos de incentivo à leitura com pacientes e seus acompanhantes.

Ao todo foram atendidos oito hospitais e casas de apoio com remessas de livros novos oriundos da Campanha "Leia. Mude sua história", editados pela Imprensa Oficial do Estado e recebidos da Associação Norte do Pará, da Igreja Adventista do Sétimo Dia.
Os hospitais beneficiados foram a Fundação Hospital de Clínicas Gaspar Vianna; Ophir Loyola; Oncológico Infantil; Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará; Público Estadual Galileu (HPEG); Regional Dr. Abelardo Santos (HRAS); a Casa Ronald McDonald, que oferece atendimento às crianças e adolescentes com câncer, incluindo suas famílias, e o Núcleo de Acolhimento do Enfermo Egresso (NAEE), ligado ao Hospital Ophir Loyola.

Segundo a técnica do projeto Livro Solidário - coordenado pela Imprensa Oficial do Estado (IOE), em parceria com o Núcleo Articulação e Cidadania (NAC) e apoio da Secretaria de Estado de Comunicação (Secom) - Lena Arruda, cada hospital recebeu um kit contendo cerca de 100 livros, principalmente infanto-juvenil, já que o foco do projeto é incentivar a leitura entre crianças e jovens.

“Uma vez ao ano nós fazemos essa renovação de acervo como forma de incentivar o hábito da leitura. E com a campanha ‘Leia. Mude Sua História’, criada pelo governo do Estado, nós recebemos uma grande quantidade de livros novos que estamos enviando para os hospitais parceiros do projeto Livro Solidário”, informou Arruda.

Ela esclarece que para os hospitais são enviados apenas livros novos, como uma forma de evitar contaminação das casas de saúde por fungos, por exemplo. “Antes desses acervos saírem da IOE eles passam por todo um processo de higienização e nos hospitais eles ainda passam por nova higienização para que os pacientes não tenham nenhum tipo de problema de saúde, causado por patógenos levados pelos livros”, finalizou Arruda.

Texto: Ronaldo Quadros
Ascom Imprensa Oficial do Estado








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